Bibliotecas públicas da capital São Paulo, têm várias atrações além dos livros para adultos e crianças



Talvez seu filho, que está na era digital, não saiba. Talvez você não saiba. Fato é que ainda é um barato ir à biblioteca. E é tudo de graça.

Alceu Amoroso Lima

Versos de Castro Alves e Olavo Bilac nas paredes indicam a vocação poética do acervo. São 36 mil exemplares de livros, revistas e fotos sobre o bairro de Pinheiros. Há ainda um laboratório de línguas onde dá para aprender até 16 idiomas de graça: as aulas, cujo método é autodidata (aprende-se com softwares e livros), ocorrem às segundas e quintas ou só às sextas ou aos sábados. Envidraçado, o primeiro andar tem pufes. Se for a sua primeira vez, leve documento com foto e comprovante de residência para fazer a carteirinha, aceita em todas as bibliotecas públicas da cidade e que lhe permite emprestar quatro livros por até duas semanas. Embora sem áudio, o vídeo abaixo dá uma geral no espaço. (Rua Henrique Schaumann, 777, 3082-5023)

Belmonte

Em Santo Amaro, especializada em cultura popular, possui 54 mil volumes, muitos deles sobre cordel. Crianças têm um espaço com 17 mil títulos. No último sábado do mês, às 15 horas, grupos de viola caipira costumam realizar saraus. (Rua Paulo Eiró, 525, 5687-0408)

Gibiteca Henfil

Do humor de Snoopy aos sonhos de Sandman, são 120 mil gibis. Fica no fervilhante Centro Cultural São Paulo, junto às bibliotecas Sérgio Milliet e Louis Braille e a discoteca Oneyda Alvarenga. (Rua Vergueiro, 1000, 3383-3403)

Hans Christian Andersen

No Tatuapé, 17 mil dos 31 mil livros da biblioteca estão contidos no Acervo Contos de Fadas, que também reserva 78 DVDs de filmes infantis. Às terças, dá para agendar uma visita monitorada com contação de histórias. (Avenida Celso Garcia, 4142, 2295-3447)

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